(No Estadão online, terça-feira, 2.04.2013)
Quanta irresponsabilidade recorrer a manobras no balanço do BNDES para obter, artificialmente, um superávit primário mais aceitável! Os números podem aparecer no papel mais "aceitáveis", mas o custo em confiança não se justifica. Será que o elles não entendem que "confiabilidade" leva tempo e é uma conquista das mais valiosas? E que, depois de perdida, fica difícil recuperar? Infelizmente, é mais um caso de jeitinho, esperteza e truque burro que revela nossa situação de país do Terceiro Mundo!
terça-feira, 2 de abril de 2013
BALANÇO DO BNDES
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