terça-feira, 17 de março de 2015

A VOZ DO POVO

(No Estadão online, terça-feira, 17.03.2015)
Na sexta-feira, 13 de março, manifestações a favor do governo Dilma, financiadas pela CUT e apoiadas pelo PT e PC do B, dando a todos R$ 35 mais condução em luxuosos ônibus e lanches, reuniram cerca de 15 mil sindicalistas, militantes e, até, imigrantes da Guiné. Estes foram pagos para participar das passeatas. Já neste domingo, 15 de março, uma multidão de cidadãos (a Polícia Militar calculando 1.4 milhão) se deslocou, por iniciativa própria e gratuitamente, para locais combinados (Av. Paulista em São Paulo) dando seus gritos de insatisfação com este governo, sua incompetência, tolerânciam com a corrupção e roubalheira de dinheiro público em benefício dos partidos da base. Esperemos que essa forte voz do povo seja ouvida pelos governantes pois, como sabemos, a voz do povo é a voz de Deus!

quarta-feira, 11 de março de 2015

CADÊ A VERGONHA? (2a. versão)

(No Estadão online, terça-feira, 10.03.2015)
No Japão político pego em atos de corrupção, com vergonha, se mata diante de câmeras da TV para, supostamente, limpar com sangue a honra da família. Se o mesmo ocorresse aqui, será que sobraria alguém para apagar as luzes do Congresso? Onde estão a ética, a moral, o brio e a vergonha de nossos (falsos) representantes? Apesar de circularem pela mídia e na Justiça tantas delações, listas e testemunhos de personalidades diretamente envolvidas no desvio de milhões de nosso dinheiro em estatais e empresas públicas, tudo fica no barulho e nas discussões. Infelizmente, parece que com esta gente falta “chá de vergonha” e sobra óleo de peroba. Até quando?

segunda-feira, 9 de março de 2015

VERGONHA

(No O Globo impresso, domingo, 8.03.2015)
No Japão, político pego em atos de corrupção, com vergonha, se mata diante de câmeras de TV para, supostamente, limpar com sangue a honra da família. Se o mesmo ocorresse aqui, será que sobraria alguém para apagar as luzes do Congresso Nacional? Onde estão a ética, a moral, o brio e a vergonha de nossos (falsos) representantes? Apesar de haver conhecidas na mídia e na Justiça tantas delações, listas e testemunhos de personalidades diretamente envolvidas no desvio de milhões de nosso dinheiro em estatais e empresas públicas, tudo fica no barulho e nas discussões.