terça-feira, 24 de maio de 2016

WATERGATE À BRASILEIRA

(No Estadão impresso, terça-feira, 24.05.2016)
Caso fique comprovado o que consta em reportagem da revista IstoÉ, ou seja, que a presidente Dilma Rousseff, por intermédio de Ricardo Berzoini, mandou agentes da Abin grampear os telefones do presidente em exercício, Michel Temer, do juiz Sergio Moro e do ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso, temos um escândalo das proporções do conhecido como Watergate, nos EUA, que levou à destituição do presidente Richard Nixon. Qual o limite da garantia de “foro privilegiado”? Não está claro que este a presidente afastada extrapolou, e muito? Temos ou não leis que nos garantam a privacidade? Com a palavra nossa Suprema Corte!

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