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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

HERANÇA BENDITA

(No Estadão impresso, quarta-feira, 3.12.2014)
Joaquim Levy indicado por Dilma e Henrique Meirelles indicado por Lula são testemunhos claros da herança bendita que foi a política econômica de FHC e Pedro Malan. Como estão dizendo, na hora do aperto os governos petistas acabam "tucanando". Com essa mudança a presidente tenta salvar o Plano Real, tão prejudicado pela política econômica irresponsável e não confiável de Guido Mantega. Mas outro pilar importante deixado por FHC, a Lei de Responsabilidade Fiscal está sendo seriamente minada pela flexibilização da LDO, por meio do pretendido PLN 36. A oposição não pode ceder, pois abrirá uma brecha para outras "flexibilizações" de leis disciplinadoras da Constituição. Se a receita não aparece, que reduzam os grandes e perdulários gastos feitos para atender a cupinchas e companheiros desempregados. Chega de aparelhamento! Queremos mais competência e eficiência no uso do nosso suado dinheiro!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

GATILHO FATAL

(No Estadão online, quarta-feira, 6.11.2013)
A presidente Dilma Rousseff parece aprovar o "gatilho" para aumentos periódicos dos combustíveis. Essa história é bem conhecida. Quem se lembra dos tempos da hiperinflação sabe que tudo começou assim: gatilhos usados pelo governo para ferir fatalmente a estabilidade financeira. As Leis de Responsabilidade Fiscal e Orçamentária estão pedindo socorro faz tempo, e poucos do Executivo parecem estar preocupados. Será que não aprendemos ainda e estamos voltando para um passado de triste memória? Tudo indica que sim.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

MAIS RESPONSABILIDADE

(No Estadão impresso, quinta-feira, 12/08/2010)
LIMITES À FISCALIZAÇÃO
Mais responsabilidade
Nem a popularidade do presidente da República nem os compromissos assumidos para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 devem servir de desculpa para a irresponsabilidade. Está na hora de exigirmos que a Lei de Responsabilidade Fiscal seja rigorosamente cumprida e respeitada também pelo governo federal. Não podemos deixar que o governo Lula gaste - e deixe empenhado -, além dos pesados impostos que já pagamos, os que os nossos filhos e netos terão de pagar. E que não nos assombre mais o pesadelo do passado, pois sabemos de triste experiência que, se o governo não puder pagar as contas com dinheiro forte, proveniente de receitas justas, a Nação toda pagará de modo muito pior, com o retorno da inflação!