(No Estadão online, quinta-feira, 21.11.2013)
Muito se discutiu, muito se debateu, houve elucubrações exaustivas e longos discursos até o voto de minerva do ministro Celso de Mello: foram admitidos pelos ministros do STF os tais embargos infringentes. O que aconteceu com esses embargos? Todos os réus condenados estão sendo recolhidos para o cumprimento de suas sentenças e nenhum advogado de defesa sequer mencionou essa decisão tão monumental, tão amplamente divulgada e ansiosamente acompanhada por todos. O que houve? O que era infringente virou “detergente”, fez muita espuma e bolhas de sabão e depois desapareceu? Ou será que tomou Doril? Não precisam explicar, só gostaria de entender!
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